UMA LEITURA PARA A VERA COM DUAS FOTOGRAFIAS (SIEGESSÄULE 2)
"Amo o caminho que estendes por dentro das minhas divisões.Ignoro se um pássaro morto continua o seu vooSe se recorda dos movimentos migratóriosE das estações.Mas não me importo de adoecer no teu coloDe dormir ao relento entre as tuas mãos."Daniel Faria, Dos Líquidos, Vila Nova de Famalicão: Quasi Edições, 2003, p. 55.
3 comments:
O que vale é que a esta hora já lá devem estar os dois em amena cavaqueira. Sorte do mundo em que agora vivem, azar o nosso que estamos um bocadinho mais longe...
Acredito que sim.Acho que não será tão amena quanto isso, que também por lá andará o Almada, mais o Eugénio de Castro e o Nobre, de joelhos, a beijar-lhe as mãos...
Que cenário idílico. Obrigada pelas palavras. Um beijo com a esperança de que estejam certos...
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