"Durante a tempestade, uma mulher e ser vivo sentou-se no solo arenoso por detrás do cavalo; tinha todo o comprimento das pernas tapado por uma longa saia, o busto assente num sucedâneo de pedra preta ou ardósia. Com o primeiro relâmpago, a saia abriu-se numa rosa: as pétalas multiplicavam-se tantas quantas as areias do deserto."
Maria Gabriela Llansol, O Livro das Comunidades, Lisboa: Relógio d'Água, 1999, p. 39.