REFLEXÕES A PARTIR DAS ÁGUAS 2
"O azul do mar desprende-se da água.Dos ossos que cravei na realidade, onde pensavaque o mar se sustivesse e da qual sempresupus também que o mar alimentasse (de tal formapor vezes o sentimosencher-se de realismo), nem um só, mesmo pintado,subsiste agoraque o tempo tudo apaga à minha volta."Luís Miguel Nava, O Céu sob as Entranhas, in Poesia Completa, org. Gastão Cruz, Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2002, p. 205.
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