"A minha história é como o canto do gaulês guerreiro quando sobre a pira inflamada, junto à penha druídica, fazia, aos deuses do seu povo, religiosa oblata duma rude existência."
Álvaro do Carvalhal, "A Febre do Jogo", in Contos. Lisboa: Assírio & Alvim, 2004, p. 53
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