"- Num mundo que contém o momento presente, de que vale a pena distinguir? - disse Neville. Nada deveria ser nomeado, de modo a não ser transformado. Deixemos este banco, esta beleza, abandonados ao puro prazer de existirem."
Virginia Woolf, As Ondas, trad. Francisco Vale. Lisboa: Relógio D'Água, 1988, p. 67.
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