NOS ANÉIS DE SATURNO
"soçobrando corroao encontro do horizonteà luz das palavrasatravés de anos-sombrao horizonte recuaperante o mundonenhuma queda livre no silênciopor detrás assomam as palavraschamampelo teu poema aos mortos"Eva Christina Zeller, Sigo a Água, trad. Maria Teresa Dias Furtado, Lisboa: Relógio D'Água, 1996, p. 31.
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