UND WIEVIEL BIS DER FLUSS GESCHÖPFT
"Para qualquer sítio abandonar o mundosem sair de nenhum lugaro que cresce o que murmurao que tudo abalasó água e cada horaque cai pela noite forao que está deitado sónada já fundo e longeenquanto as horas deslizam certastranspondo a margempara onde o olhartranspondo as margens onde sóe tanto até o rio ficar esvaziado - colhidotudo experimente o homempara cada viagem" Eva Christina Zeller, Sigo a Água, trad. Maria Teresa Dias Furtado, Lisboa: Relógio D'Água, 1996, p. 51.
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