"no cimo do jardim no topoManuel Gusmão, dois sóis, a rosa - a arquitectura do mundo, Lisboa: Caminho, 1990, p. 149.
de todas as hastes do jardim é
como se explodisse uma praia.
ou como se rodando sobre si mesmo
e subindo, em cima, o jardim
expirasse numa praia que se abre.
e então a mínima ondulação
dessa praia, no alto da explosão,
é um jardim terrestre que vai
começar
a aparecer. que recomeça."
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