"Subiu por uma escada de pedra até à porte, levantando os olhos. Entre a sua cabeça e o céu cinzento, um antigo relógio de sol não marcava qualquer hora nos seus números romanos. Encimava-o uma legenda: Omnes vulnerant, postuma necat.
Todas ferem, leu. A última mata."
Arturo Pérez-Reverte, O Clube Dumas, trad. Maria do Carmo Abreu, Alfragide: Edições Asa II, 2011, p. 156.
No comments:
Post a Comment