"- A alma! - respondeu-lhe Ondina com um sorriso. - Como soa bem! E quem sabe se para a maioria das pessoas não será uma regra muito edificante e útil. Mas para quem não tem alma nenhuma, pergunto-vos: que é que deve permanecer em harmonia? Comigo é o mesmo".
La Motte-Fouqué, Ondina, trad. Manuela Gomes, Lisboa: Antígona, 2011, p. 108.
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