"De tal modo que muitas vezes se perguntava se os pensamentos bastavam, se não eram um simples tactear, se a verdadeira vista não estava noutro lado, e se ainda não havia no cérebro do homem nervos inutilizados que o levariam um dia para lugares de visibilidade ilimitada".
Romain Gary, As Raízes do Céu, trad. João B. Viegas, Lisboa: Círculo de Leitores, 1973, p. 52.
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