"«Ilusão! Ilusão! sonho que encerra
em si a pobre humanidade inteira,
louros que faz buscar a morte e a guerra,
nuvem que foge, à hora derradeira!
Glória! nome vão, a quem a Terra
busca, e só palpa a lívida caveira,
como pálidas flores das ilusões
que esmagaram os pés das procissões!»"
Gomes Leal, A Fome de Camões, ed. José Carlos Seabra Pereira, Lisboa: Assírio & Alvim, 1999, p. 69.
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