BELEZA DE ESCURIDÃO
"Tu não deves, disse a coruja ao galo silvestre, tu não deves cantar o solO sol não é importanteO galo silvestre tirouo sol do seu poemaTu és um artista, disse a coruja ao galo silvestreE foi uma beleza de escuridão"Reiner Kunze, Poemas, trad. Luz Videira e Renato Correia, Porto: Paisagem Editora, 1984, p. 29.
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