"Visíveis as sombras pendiam no escuro do canto.
(É uma falsa caixa de felicidade, a luz reluzente
Coroa-lhe a cabeça engelhada.)
A iguana de frio olhar humano."
José Emílio-Nelson, A Alegria do Mal - Obra Poética I, Vila Nova de Famalicão; Quasi Edições, 2004, p. 191.
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