"Os meus contemporâneos são mortais
A erosão protege os corpos vulneráveis
As suas vidas que o presente rege
são os sonhos previstos numa
arte que extingue a realidade
Os meus contemporâneos são
mortais
No meu lugar passado mostrará os
sonhos concluídos esse espelho
que mostra só o nada"
Gastão Cruz, As Pedras Negras, Lisboa: Relógio D'Água, 1995, p. 60.
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