"No portão amontoam-se as vítimasAlda Merini, A Terra Santa, trad. Clara Rowland, Lisboa: Cotovia, 2004, p. 25.
rostos nus e perfeitos
fechados na ignorância,
mãos paradoxais
agarradas a um ferro,
e lá fora o comboio que passa
soalheiro leve,
um estrondo de luz própria
sobre a minha margem ofendida."
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