" - Porque é que os ciprestes entristecem?... Porque, para nós, são um soluço alongado e verde-escuro. É bem possível que eles sejam muito alegres... É por motivos destes que muitas coisas nos parecem tristes."
António Patrício, Serão Inquieto, Lisboa: Relógio D'Água, 1995, pp. 118-119.
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