"A luz irrompe em lugares estranhos,
nos espinhos do pensamento onde o seu aroma paira sob a
chuva;
quando a lógica morre,
o segredo da terra cresce em cada olhar
e o sangue precipita-se no sol;
sobre os campos mais desolados, detém-se o amanhecer."
Dylan Thomas, A Mão ao Assinar Este Papel, trad. Fernando Guimarães, 2º ed., Lisboa: Assírio & Alvim, 1998, p. 31.
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