"Talvez, na realidade, todos nós estejamos mortos. É assim que, um dia, eu ouvi homens sábios dizer que a nossa vida presente é uma morte, que o nosso corpo é um túmulo, e que este lugar na alma em que residem as paixões obedece, pela sua natureza, aos impulsos mais opostos."
Platão, Górgias, 493a, trad. Maria Isabel Aguiar, Porto: Areal Editores, 2005, p. 102.
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