"Não seguir o coração, não cultivar os prazeres da vida, não viver em encontro com os outros, trazia sofrimento ao ka e, pior, ainda, engendrava a própria destruição do homem. O ávido, aquele que apenas via as vantagens materiais dos seus actos, fazia definhar o seu ka e com isso perdia o seu bem mais precioso, o seu poder vital. O poder de vida advinha, portanto, da capacidade do homem para se harmonizar com a criação."
Rogério Sousa, Em Busca da Imortalidade no Antigo Egipto, Lisboa. ed. Ésquilo, 2012, p. 45.
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