"Somos o fruto de uma experiência de exílio. e temos uma língua e uma liberdade próprias. Praticámo-la durante infindos anos numa casa aberta e fechada. Com todos os espíritos nos deslocámos."
Maria Gabriela Llansol, A Restante Vida, Lisboa: Relógio d' Água, 2001, p. 66.
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