"A Condessa de Ségur fala de um livro que não é um livro. Carrega-se num botão a meio e o falso livro abre-se e é uma caixa de tintas. Que maravilha! Gostava de pegar num livro assim e de carregar no botão. Maravilhas do século XIX."
Adília Lopes, Manhã, Lisboa: Assírio & Alvim, 2015, p. 117.
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