"- Oxalá casasses - insistiu. - Por que não o fazes?Relaxando os músculos, Zooey tirou um lenço de linho dobrado do bolso de trás das calças, abriu-o e assoou-se uma, duas, três vezes. Guardou o lenço e disse:- Gosto demasiado de andar de comboio. Depois de nos casarmos nunca mais podemos sentar-nos à janela."
J. D. Salinger, Franny e Zooey, trad. Salvato Telles de Menezes, Lisboa: Relógio D'Água, 2002, p. 97.
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