"Oh, cantemos as antigas colheitas do açafrãoE qualquer êxtase suave, rosa do eterno instante.Oh, evoquemos nos nichos vazios dos templosA música da luz polindo a brancura das estátuas.Relampejar de tesouras sobre frontes submissas,Jovens trilhando a primavera, e a roda girando."
Nuno de Sampayo, in Líricas Portuguesas, vol. II, seleç e apresent. Jorge de Sena, Lisboa: Edições 70, 1983, p. 259.
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