"amara intensamente porque tudo estivera sempre perdido, não era mais do que a morte ao encontro de si-própria. Adquirira a solidão de quem se povoou de enigmas. E nela existia completamente iluminado. O que esperava dos outros era reconhecerem que o poderiam ter amado."
Rui Nunes, Os deuses da antevéspera, 2ª ed., Lisboa: Vega, 1990, p. 57.
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