"Dá-se a sensação do sinistro quando qualquer coisa de sentido e pressentido, temido e secretamente desejado pelo sujeito, se faz, de forma súbita, realidade"
Eugenio Trías, O Belo e o Sinistro, trad. Miguel Serras Pereira, Lisboa: Fim de Século, 2005, p. 46.
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