"A criação. O criar-se a si mesmo. Aprender a morar em si mesmo, como diz Stirner. Eis o que o artista faz. Vai buscar energias ao mundo, mas se quer a santidade, se quer a perfeição, vai beber às profundezas de si mesmo, aos espíritos que vivem em si, aos desertos e abismos interiores."
A. Pedro Ribeiro, O Caos às Portas da Ilha, Porto: Edita-me, 2014, p. 103.
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