"Tudo é conhecido: o apelo das estrelas
traz a alegria para que possa viajar com os ventos,
ainda que a pergunta das estrelas ao cercarem
ao longo das estações as torres que há no céu
mal se possa escutar antes que elas se extingam.
Escuto a felicidade, e dizer 'Sê feliz!'
que soa como uma campainha ao longo dos corredores
e também 'Nenhuma resposta!', e ignoro
o que se possa responder aos gritos das crianças
que chegue trazido pelos ecos, ou o homem da geada
e os fantasmas dos cometas sobre as suas mãos erguidas."
Dylan Thomas, A Mão ao Assinar Este Papel, trad. Fernando Guimarães, 2ª ed., Lisboa: Assírio & Alvim, 1998, p. 35.
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