" - Mas se ela estava morta, como é que ele lhe havia de pagar? - diz a Águeda com a voz embargada: mas isto é só perguntar por perguntar. - Ele meteu o dinheiro no caixão?
- Não há dívida que a morte não pague! - diz a dona Adélia."
José Rodrigues Miguéis, A Escola do Paraíso, 4ª ed. Lisboa: Editorial Estampa, 1981, p. 92.
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