"Há tempos de vários tamanhos. É sempre mais longo o tempo de quem sofre. É a alma que vê a cor do tempo, diferente, como reflexos da sua própria tonalidade. O tempo é esse rio de águas mansas, passando, que me separa e une a toda a gente."
Luís Rosa, O Claustro do Silêncio, 2ª ed., Lisboa: Editorial Presença, 2002, p. 171.
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