MATA
"Sob a mata de cabelo,
tua fronte:
caramanchão,
claridade entre ramos.
Penso em jardins:
ser vento que te renova memórias,
ser sol que abra caminhos em tua espessura."
Octavio Paz, Árvore Adentro, trad. Luís Alves da Costa, Lisboa: Vega, 1994, p. 119.
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