"(Há que admitir a nossa ausência do mundo, a nossa confortável segurança perante as marionetas inspiradas com que as crianças sonham. Há que admitir a nossa irrealidade que respeita as deambulações dessas criaturas incómodas."
Edmond Jabès, A Obscura Palavra do Deserto (Uma Antologia), trad. Pedro Tamen, Lisboa: Cotovia, 1991, p. 29.
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