"A. Sabe, menina Júlia, é muito estranha.
C. Talvez seja. Mas você também. E é tudo tão estranho. A vida. Os seres humanos. Espuma e lama que flutua à tona de água e depois se afunda."
A. Strindberg, Menina Júlia, trad. J. A. Osório Mateus, Lisboa: a regra do jogo, 1980, p. 15.
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