"E, dando pela sua fixide de sonâmbulo no lar aceso:- Acorda! Que estás p'ra aí a espiar o lume?- Estou a fazer contas com os pecados da memória, a queimar lembranças, respondeu Ismael. Ouço-as estalar, arder com a lenha!"
Visconde de Vila Moura, "Ismael" in Doentes da Beleza, 2ª ed., Rio de Janeiro: Edição do Anuário do Brasil, 1927, p. 11.
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