"Acho mais sinceros os dias de chuva. Nos dias em que chove ponho-me a pensar que não sou eu só que vivo arreliado. Depois, o cheiro da terra molhada é que me faz de novo reanimar."
Almada Negreiros, A Invenção do Dia Claro, Lisboa: Guimarães/Babel, 2010, p. 59.
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