"As civilizações desabamMário Quintana, A cor do invisível, Rio de Janeiro: Objetiva/Alfaguara, 2012, p. 87.
por implosão...
Depois,
como um filme passado às avessas
elas se erguem em câmera lenta do chão.
Não há de ser nada...
Os arqueólogos esperam, pacientemente,
As sua ocasião!"
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