"Só desejo o comêço do amor
em que o tempo não existe.
O tempo fica do lado de fora.
O comêço do amor, por dentro, permanece eterno,
tal como o último momento antes da morte."
António Barahona, Raspar o Fundo da Gaveta e Enfunar uma Gávea, Lisboa: Averno, 2011, p. 183.
No comments:
Post a Comment