"Mas este caos, esta terra invisível e informe, não foi numerada em dias. Onde não há nenhuma forma nem nenhuma ordem, nada vem e nada passa; e onde nada passa, não poder haver dias nem sucessão de espaços de tempo!"
Santo Agostinho, Confissões, XII (9), trad. Lúcio Craveiro da Silva, 13ª ed., Braga: Livraria A.I., 1999, p. 305.
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