"Por conseguinte, a inteligibilidade pode duas coisas: decidir-se por se virar para o sol ou virar-se para a sua própria sombra, assim como quem fica de costas para a luz. Mas a arte vira-se para a luz e produz sombras, um contínuo olhar para os dois lados, como se não se decidisse."
Paulo José Miranda, Um prego no coração, Lisboa: Cotovia, 1998, p. 74.
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