LEVANTAR
"Eis que me levanto à altura das raízes
(há tantos buracos no vento
quantas folhas há na árvore)
preciso de falar pra ouvir o que tu dizes
tu, o outro de mim, na solidão dos países
do meu sótão"
António Barahona, Rizoma, Lisboa: Guimarães Editores, 1983, p. 22.
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