"Não ousava aperceber-me da própria beleza dessa região do universo. A menos que fosse para rebuscar o segredo dessa beleza, a impostura sob que se esconde para vitimar quem nela confia. Recusando-a, descobria a poesia. «Todavia, tanta beleza é feita para mim. Registo-a e sei que é em meu torno assim tão evidente para salientar a minha desgraça.»"
Jean Genet, Diário de um Ladrão, trad. Maria Helena Albarran, Mem Martins: Publicações Europa-América, s.d., p. 71.
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