"Uma memória não é um conjunto de lembranças de uma consciência. Se assim fosse, a própria ideia de memória colectiva seria vazia de sentido. Uma memória é um certo conjunto, um certo arranjo de signos, de vestígios, de monumentos."
Jacques Rancière, A Fábula Cinematográfica, trad. Luís Lima, Lisboa: Orfeu Negro, 2014, p. 255.
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