"Vão havendo festas pelas ruas, mas tudo está condicionado pela troca, pela sobrevivência. Nascemos, estamos aqui, viemos para viver, para gozar, não para o sacrifício. Somos, deveríamos ser, absolutamente livres como no início."
António Pedro Ribeiro, O Caos às Portas da Ilha, Porto: Edita-me, 2014, p. 152.
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