"Perguntei-lhe o que entendia por espelho; «uma máquina, respondeu-me, que põe as coisas em relevo, à distância, se estiverem dispostas convenientemente em relação a ela. É como a minha mão, que não precisa de ser posta ao lado de um objecto para que o sinta»"
Denis Diderot, Carta sobre os cegos para uso daqueles que vêem, trad. Luís Manuel A.V. Bernardo, Lisboa: Vega, 2007, p. 32.
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