"Quando Lhe dizem que a filhinha de Jairo está morta, responde: não está morta, mas dorme.
Não pretende ressuscitar, mas acordar. Para Ele, a morte não é mais do que um Sono: um sono mais profundo de que o sono vulgar do quotidiano. Tão profundo que só um amor sobre-humano o pode quebrar. Amor mais pelos sobreviventes do que pelo adormecido. Amor de alguém que chora ao ver o pranto dos que ama."
Giovanni Papini, História de Cristo, trad. Francisco Costa, Lisboa: Livros do Brasil, 2006, p. 140.
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