"A luz do céu verde é tão humana,
é tão divina a parede com luar
da casa tranquila,
que não parece
que o céu e a casa não se vêem.
Que aspiração na parede radiante
da casa tranquila;
que presença no céu verde e alto!
Parece que se vêem!"
Juan Ramón Jiménez, Antologia Poética, trad. José Bento, Lisboa: Relógio d'Água, 1992, p. 111.
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