"Olhou, mais uma vez o céu limpo, todo azul, com leves manchas de nuvens esgarçadas para os lados do nascente, anteviu a noite de lua, ampla, lavada, desimpedida, quase sem estrelas, de vento propício a encher as velas de seu barco. Como conhecia o caminho de cor e salteado, não precisava de bússola na imensidão das águas, sob a claridade do plenilúnio."
Josué Montello, Cais da Sagração, 6.ª ed., Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1981, p. 153.
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