LABAREDA DE PÓSTUMA LUZ
"Sou um círio consumido na festa.Se ao crepúsculo recolherem o meu cerúmenEsta página dir-vos-á o segredoDo choro e do orgulho, E como repartir a última terçaDe contentamento, suave morteEntão, sob o casual alpendre, Labareda, por assim dizer, de póstuma luz."Arsenii Tarkovskii, «8 ícones», trad. Paulo da Costa Domingos, Lisboa: Assírio & Alvim, 1987, p. 48.
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