"Uma hora depois distingo perfeitamente o cone de bronze truncado, com escorrências de verdete no alto. Não se vê uma árvore naquele enorme pedregulho batido pelas vagas. É com apreensão que desembarco no sítio mais pobre e mais isolado do mundo."
Raul Brandão, As Ilhas Desconhecidas, Lisboa: Quetzal, 2011, p. 27.
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