"O dia azul tenta os fantasmas. A humanidade está atrasada. Insisto no amor. Vejoo a iluminar de presságio as figuras impunemente sacrificadas. Hoje a humanidade não chega a tempo. Os Gregos só queriam conversas em que o homem fosse Homem, despido do sensível lírico que os levava aos deuses. As contas a ajustar, eram todas, cá na terra. Compreendiam-se na tragédia, misteriavam o amor."
Ruben A., Um Adeus aos Deuses, Lisboa: Assírio & Alvim, 2010, p. 170.
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